22/01/2021 06h36
Lei Aldir Blanc j? distribuiu mais de meio milh?o a produtores culturais e artistas monlevandenses
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João Monlevade - De acordo com a diretora-presidente da Fundação Casa de Cultura de João Monlevade, Nadja Lírio Furtado, 93% dos recursos provenientes da Lei Aldir Blanc, direcionados aos artistas e produtores culturais locais, já foram distribuídos através dos editais publicados. Ainda segundo Nadja, todos os classificados que apresentaram as documentações completas e assinaram o Termo de Compromisso receberam os benefícios devidos.</div>
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A diretora salientou que foram distribuídas sete premiações de R$27.682,00 para mestres de saberes tradicionais, como grupos de congado, folia de reis, capoeira e outros, vinte bolsas para criação e produção de R$ 9.270,00, seis benefícios para quitação de contas de espaços culturais, sendo três contemplados com R$8.486,50 e outros três com R$15.000,00 e 25 propostas contempladas de ações artísticas online, com valores entre R$2.739,00 e R$5.909,00, a depender do número de pessoas envolvidas. Ao todo, foram distribuídos R$528.629,50 em recursos.</div>
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Grupo e reuniãovirtual </div>
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Nadja também informou que foi criado um grupo no Whatsapp com todos os contemplados para orientá-los na execução dos projetos, prestação de contas e para criar um painel de programação das atividades, que serão divulgadas em todos os meios de comunicação para que a população tenha acesso às performances, shows, lançamentos, oficinas e programas. </div>
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Nessa semana, a Casa de Cultura também realizou uma reunião virtual, a chamada “live”, para oferecer orientações aos beneficiários da Lei Aldir Blanc. O encontro virtual contou com a participação de cerca de vintes pessoas, entre elas, o ator e ativista cultural Niel Flávio, representando o coletivo Gira Cultura, responsável pela organização e divulgação da aplicação da Lei Aldir Blanc na cidade. A ação complementou os esforços da Casa de Cultura em acompanhar e acolher os trabalhadores da cultura que receberam a verba, tirando suas dúvidas. “As maiores dúvidas foram sobre como escrever o relatório de Prestação de Contas, como adaptar a proposta aos novos valores, já que as cotas foram maiores às que previam os editais, sobre o imposto de renda que incide sobre o dinheiro recebido e outras”, afirmou Nadja.</div>
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Escassez em</div>
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alguns gêneros </div>
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Segundo Nadja Lírio, algumas manifestações artístico-culturais de João Monlevade demonstraram uma escassez de propostas para receberem recursos da Lei Aldir Blanc, entre elas, teatro, dança e literatura. “Fui membro do Comitê de implementação da lei na cidade e pude observar durante o processo de seleção dos projetos da Lei Aldir Blanc que existe uma escassez de propostas desses gêneros ou manifestações. E agora como gestora, no acompanhamento e orientação das execuções, eu percebo isso de forma evidente. Temos que pensar meios para trazer essas produções de volta para a cena cultural da cidade”, disse.</div>