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18/12/2020 08h45

Projeto "Moradores" luta pela preserva??o da mem?ria e da identidade cultural das cidades brasileiras

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O projeto Moradores - A Humanidade do Patrim&ocirc;nio est&aacute; sendo lan&ccedil;ado virtualmente nesta semana em Jo&atilde;o Monlevade resgatando para o p&uacute;blico hist&oacute;rias contadas por cidad&atilde;os monlevadenses. Esta &eacute; uma a&ccedil;&atilde;o de ocupa&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o p&uacute;blico pelas Artes Integradas (Fotografia, Audiovisual e Educa&ccedil;&atilde;o Patrimonial) e visa valorizar a mem&oacute;ria e a hist&oacute;ria das pessoas, sejam an&ocirc;nimas ou mestres do saber, como sendo o maior patrim&ocirc;nio que um territ&oacute;rio pode ter. Criado em 2012, o projeto chega agora a Jo&atilde;o Monlevade, na sua 22&ordf; etapa, tendo o patroc&iacute;nio da ArcelorMittal e da Funda&ccedil;&atilde;o ArcelorMittal, via Lei Estadual de Incentivo &agrave; Cultura de Minas Gerais.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A proposta original do projeto come&ccedil;a com uma tenda montada na principal pra&ccedil;a p&uacute;blica das cidades por onde o projeto passa. Ali, os moradores s&atilde;o convidados a serem fotografados e entrevistados. Na etapa seguinte, todo o material &ndash; fotos, v&iacute;deos e depoimentos &ndash; &eacute; transformado numa surpreendente e in&eacute;dita exposi&ccedil;&atilde;o, uma sess&atilde;o de cinema com um filme curta-metragem e a montagem de um varal fotogr&aacute;fico. O planejamento inicial para a Etapa Jo&atilde;o Monlevade era de que ocorresse entre junho e julho deste ano, mas com a pandemia de Covid-19, toda e qualquer atividade cultural com aglomera&ccedil;&atilde;o de pessoas foi suspensa. Sendo assim, a montagem da tenda, a exposi&ccedil;&atilde;o, a sess&atilde;o de cinema e o varal fotogr&aacute;fico est&atilde;o adiados para 2021 t&atilde;o logo a pandemia passe.&nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Por&eacute;m, para n&atilde;o deixar passar em branco o ano de 2020, o Projeto Moradores e a ArcelorMittal convidaram 12 moradores de Jo&atilde;o Monlevade para contarem suas hist&oacute;rias e transform&aacute;-las em filme. A produ&ccedil;&atilde;o ocorreu no m&ecirc;s de novembro, em local isolado, contando com todos os cuidados referentes &agrave; Covid-19: higieniza&ccedil;&atilde;o, distanciamento, entre outros. Os filmes ser&atilde;o exibidos nas redes sociais do Projeto Moradores e da Funda&ccedil;&atilde;o ArcelorMittal semanalmente a partir de dezembro. O teaser do projeto j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel no Instagram (www.instagram/projetomoradores) e no Youtube da Funda&ccedil;&atilde;o ArcelorMittal (www.youtube.com/fundacaoarcelormittal).</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O projeto</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O Moradores &eacute; uma cria&ccedil;&atilde;o do coletivo NITRO Hist&oacute;rias Visuais, de Belo Horizonte. Criado em 2012, j&aacute; passou por cinco estados brasileiros, 21 territ&oacute;rios. Fotografou e registrou a hist&oacute;ria de aproximadamente 3.500 pessoas. Foi visto por outras 4.000.000. Foi reconhecido pelo Instituto do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico e Art&iacute;stico Nacional (IPHAN) como uma a&ccedil;&atilde;o de sucesso em Educa&ccedil;&atilde;o Patrimonial.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &ldquo;Nosso objetivo &eacute; despertar no morador o orgulho de ser patrim&ocirc;nio de sua cidade. Recontar a hist&oacute;ria daquele territ&oacute;rio a partir da mem&oacute;ria afetiva de cada um. Vivemos um momento importante de transforma&ccedil;&atilde;o, onde, infelizmente, as identidades marcantes de cada cidade brasileira est&atilde;o se perdendo rapidamente. Queremos que os moradores e suas hist&oacute;rias sejam vistos como uma riqueza cultural de suas comunidades, assim como aprendemos a enxergar as igrejas coloniais, o casario e os monumentos naturais, por exemplo&rdquo;, explica o escritor Gustavo Nolasco.</div>

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