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06/03/2020 08h01

ArcelorMittal adere aos princ?pios de empoderamento feminino da ONU Mulheres

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> <p> A ArcelorMittal Brasil aderiu, nesta quarta-feira (4 de mar&ccedil;o), aos Princ&iacute;pios de Empoderamento Feminino da ONU Mulheres. A cerim&ocirc;nia foi realizada, na sede da empresa, na capital mineira, e teve transmiss&atilde;o para todas as unidades de neg&oacute;cio no Brasil. O evento integrou a semana de comemora&ccedil;&otilde;es do Dia Internacional da Mulher. O termo da ONU foi assinado por Benjamin Baptista Filho (Presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO ArcelorMittal A&ccedil;os Planos Am&eacute;rica do Sul) e Maristella Iannuzzi, consultora da ONU Mulheres.</p> <p> Com a assinatura do termo, a produtora de a&ccedil;o assume o compromisso de seguir os sete princ&iacute;pios de empoderamento feminino: estabelecer lideran&ccedil;a corporativa sens&iacute;vel &agrave; igualdade de g&ecirc;nero no mais alto n&iacute;vel; tratar todas as mulheres e homens de forma justa no trabalho; garantir sa&uacute;de, seguran&ccedil;a e bem-estar de todas as mulheres e homens na empresa; promover educa&ccedil;&atilde;o, capacita&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento profissional para as mulheres; apoiar empreendedorismo de mulheres e promover pol&iacute;ticas de empoderamento; promover igualdade de g&ecirc;nero por meio do ativismo social e documentar e publicar progressos da empresa nesta &aacute;rea.</p> <p> &ldquo;A ades&atilde;o aos princ&iacute;pios &eacute; um grande motivo de comemora&ccedil;&atilde;o para a ArcelorMittal. Sabemos que a siderurgia e a minera&ccedil;&atilde;o s&atilde;o ind&uacute;strias predominantemente masculinas e que precisamos fazer mais. Como l&iacute;deres do setor podemos desempenhar um papel importante na evolu&ccedil;&atilde;o desta causa, promovendo iniciativas para melhorar n&atilde;o somente as estat&iacute;sticas de g&ecirc;nero, mas tamb&eacute;m de ra&ccedil;a, orienta&ccedil;&atilde;o sexual, gera&ccedil;&otilde;es, forma&ccedil;&atilde;o, ideologia, dentre outros, em todos os n&iacute;veis de lideran&ccedil;a da empresa&rdquo;, ressalta Marina Soares, Diretora Jur&iacute;dica, de Sustentabilidade e Compliance Officer da ArcelorMittal Brasil e madrinha do Grupo de Afinidade de Equidade de G&ecirc;nero da empresa.</p> <p> A iniciativa &eacute; um dos desdobramentos do Programa de Diversidade &amp; Inclus&atilde;o da ArcelorMittal Brasil, lan&ccedil;ado em julho do ano passado. O programa definiu planos de a&ccedil;&atilde;o e indicadores para quatro dimens&otilde;es da diversidade &ndash; equidade de g&ecirc;nero, diversidade racial, pessoas com defici&ecirc;ncia (PCDs) e LGBTI+. Todas as lideran&ccedil;as da empresa passaram por treinamento sobre vi&eacute;s inconsciente e est&atilde;o mobilizadas para transformar a ArcelorMittal Brasil em uma empresa mais diversa e inclusiva.</p> <p> &ldquo;Estamos empoderando o time para propor, estruturar e desdobrar a&ccedil;&otilde;es de melhoria dentro de cada tema. &Eacute; importante que, juntos, respeitemos e entendamos cada vez mais o valor das nossas diferen&ccedil;as. E, a partir delas, consigamos construir uma empresa e uma sociedade mais diversa, justa e inclusiva para todos&rdquo;, complementa Paula Harraca, Diretora de Pessoas, Comunica&ccedil;&atilde;o, Investimento Social e Inova&ccedil;&atilde;o ArcelorMittal Longos LATAM, tamb&eacute;m madrinha do Grupo de Afinidade de Equidade de G&ecirc;nero.</p> <p> Alexandre Barcelos, Vice-Presidente Corporativo de Finan&ccedil;as e Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o da ArcelorMittal Brasil, destaca que empresas com mulheres em cargos de lideran&ccedil;a obt&eacute;m melhores resultados. &ldquo;No dia da mulher, n&atilde;o poder&iacute;amos deixar de abordar a import&acirc;ncia da equidade de g&ecirc;nero e do empoderamento das mulheres no ambiente de neg&oacute;cios.&nbsp; De acordo com a empresa global de auditoria e consultoria Grant Thornton, as mulheres representam 50% da popula&ccedil;&atilde;o e ocupam apenas 24% dos cargos de lideran&ccedil;a em empresas privadas.&nbsp; E segundo a Mckinsey, empresas com mulheres em posi&ccedil;&otilde;es-chave tendem a ser 21% mais lucrativas que seus concorrentes&rdquo;, afirma Barcelos, padrinho do Grupo de Afinidade de Equidade de G&ecirc;nero.</p> <p> &nbsp;</p> <p> <strong>Programa&ccedil;&atilde;o</strong>- O evento de ades&atilde;o ao termo contou com palestra da consultora da ONU Mulheres, Maristella Ianuzzi. Al&eacute;m disso, ocorreu apresenta&ccedil;&atilde;o do Programa Diversidade &amp; Inclus&atilde;o com foco em Equidade de G&ecirc;nero e painel com o padrinho e madrinhas deste Grupo de Afinidade: Alexandre Barcelos, Marina Soares, Paula Harraca. Francieli Scatolin, l&iacute;der do Grupo de Afinidade de Equidade de G&ecirc;nero, fez a media&ccedil;&atilde;o do painel.</p> <p> &nbsp;</p> <p> <strong>ONU Mulheres</strong>- Em 2010, a Assembleia Geral da ONU criou entidade para acelerar o progresso e o atendimento das demandas das mulheres e meninas em todo o mundo. A ONU Mulheres &ndash; Entidade das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para a Igualdade de G&ecirc;nero e o Empoderamento das Mulheres &ndash; est&aacute; em pleno funcionamento desde 1&ordm; de janeiro de 2011. A ag&ecirc;ncia tem como fun&ccedil;&otilde;es principais apoiar os organismos intergovernamentais como a Comiss&atilde;o sobre o Status da Mulher na formula&ccedil;&atilde;o de pol&iacute;ticas, padr&otilde;es e normas globais e ajudar a ONU a ser respons&aacute;vel pelos seus pr&oacute;prios compromissos sobre a igualdade de g&ecirc;nero.</p> <p> Fotos: Beto Rocha / Divulga&ccedil;&atilde;o</p> </div>

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