07/02/2020 07h32
Jabor demais para Manhattan de menos
Jabor demais para Manhattan de menos
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O velho Candeeiro havia prometido não lançar luz sobre maus escritos ou feitos e, principalmente, sobre as bobagens proferidas pelas redes sociais da atualidade. Mas, às vezes, é difícil. Afinal, para que serve a cansada lamparina, senão iluminar debates, ideias, situações e contextos?</div>
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A luz dessa semana “alumia” os nossos “analistas políticos” de plantão na internet. Mais precisamente, os de nossa querida João Monlevade. É que ler, assistir (ainda pior) e ouvir tanta bobagem e desinformação só faz aumentar a escuridão da ignorância. E é uma de nossas funções não deixar que isso aconteça.</div>
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Mesmo com diversos erros de informação, contextualização, interpretação e, principalmente, se valendo de deduções, já que não são de confiança de nenhuma fonte que citam em suas “análises” e só “acham”, sem certeza de nada, os “analistas” nada mais fazem que aquilo que sempre fizeram nos últimos vinte ou trinta anos: Especulam, jogam e fomentam o que lhes convém e interessa de olho no que mais gostam, ou na única coisa que gostam: dinheiro. Suas opiniões nada têm a ver com a premissa de informar, analisar e opinar com isenção e imparcialidade. Mas elas objetivam, sim, desconstruir aqueles que não vão atender aos seus interesses escusos e tentar emplacar quem lhes interessa. Sempre assim, só mudando os endereços e os documentos pessoais.</div>
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Mas o ponto positivo é que lhes falta o mais importante: credibilidade. A população, na maioria das vezes representada pelos internautas, não é idiota e não cai em suas lorotas interesseiras. Se valendo da robusta moeda de popularidade das redes sociais, como pode ser denominado o “analista político” de três curtidas e um comentário vago após 24 horas de uma postagem insossa e enfadonha? “Idiota virtual” ou “celebridade de si mesmo”? Nesse caso, o Candeeiro sentencia que é Arnaldo Jabor e Diogo Mainardi demais pra Manhattan Connection de menos.</div>
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Que nossa lamparina jogue luz sobre a questão e abra os olhos da população diante daqueles que utilizam de um meio tão nobre e importante, como o jornalismo e a comunicação, para tentar se dar bem a todo custo, o tempo todo. Espertalhões e covardes, que nunca tiveram coragem de colocar a “cara a tapa” ou o nome frágil em uma disputa eleitoral e preferem, sempre, ficar como ratazanas nos “porões” dos bastidores, fazendo o único que sabem, que é manipular e tentar prejudicar as boas intenções, que nunca casam com as deles. Candeeiro neles! </div>