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<p style="text-align: justify;"> <strong>Geral - </strong>Neste ano, o hor&aacute;rio de ver&atilde;o come&ccedil;a no dia 04 de novembro, um domingo depois do segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es. A mudan&ccedil;a foi determinada por decreto presidencial publicado no ano passado a pedido do TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, quando era presidido pelo ministro Gilmar Mendes.</p> <p style="text-align: justify;"> O motivo &eacute; a apura&ccedil;&atilde;o dos votos das elei&ccedil;&otilde;es 2018. O TSE desejava reduzir a diferen&ccedil;a entre a apura&ccedil;&atilde;o nas regi&otilde;es Sul, Sudeste e Centro-Oeste e a apura&ccedil;&atilde;o no Nordeste, parte do Norte, e ainda no Acre e sudoeste do Amazonas, onde a diferen&ccedil;a, com o hor&aacute;rio de ver&atilde;o, chega a 3 horas do hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia.</p> <p style="text-align: justify;"> Com isso, o per&iacute;odo do hor&aacute;rio de ver&atilde;o de 2018 e 2019 vai ter 15 dias a menos, terminando no terceiro domingo de fevereiro do pr&oacute;ximo ano. Segundo balan&ccedil;o do ONS, o Operador Nacional do Sistema El&eacute;trico, entre 2013 e 2016, o valor da economia com o hor&aacute;rio de ver&atilde;o caiu de 405 milh&otilde;es para 147 milh&otilde;es de reais, uma redu&ccedil;&atilde;o de 63% na economia de energia el&eacute;trica.</p> <p style="text-align: justify;"> O Minist&eacute;rio de Minas e Energia chegou a discutir o fim do hor&aacute;rio de ver&atilde;o. O argumento &eacute; que o consumo n&atilde;o &eacute; mais t&atilde;o influenciado pela luminosidade, mas pelo calor, com o aumento do consumo nos momentos mais quentes do dia.</p>