Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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03/09/2018 11h43

ALERTA: Possibilidade de nova greve dos caminhoneiros gera apreens?o

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<p> Por conta do an&uacute;ncio de aumento de 13% no pre&ccedil;o do &oacute;leo diesel e alegando falta de fiscaliza&ccedil;&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Nacional de Tr&acirc;nsito e Transporte (ANTT), a Uni&atilde;o dos Caminhoneiros do Brasil emitiu um comunicado, ressaltando que uma nova mobiliza&ccedil;&atilde;o da categoria ser&aacute; realizada a partir do dia 9 de setembro. A promessa &eacute; que todo o transporte rodovi&aacute;rio de cargas paralise suas atividades por tempo indeterminado e, com isso, a popula&ccedil;&atilde;o j&aacute; come&ccedil;a a ficar apreensiva.</p> <p> No entanto, outras entidades representantes da classe, como a Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional dos Transportadores Aut&ocirc;nomos (CNTA) e a Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira dos Caminhoneiros (ABCAM) se posicionaram contr&aacute;rias a uma nova paralisa&ccedil;&atilde;o e alegam que desconhecem a UDC-Brasil, bem como sua validade e poder legal para responder pela categoria.</p> <p> Al&eacute;m disso, a ABCAM publicou uma nota oficial a respeito do aumento do diesel, alegando que j&aacute; solicitou &agrave; Casa Civil uma audi&ecirc;ncia para tratar do assunto. &ldquo;A entidade entende que, independente do aumento do pre&ccedil;o internacional, o Governo deve cumprir a Medida Provis&oacute;ria n&ordm; 838/2018 e manter a subven&ccedil;&atilde;o de R$ 0,46 do valor do diesel at&eacute; o final do ano. A ABCAM se mant&eacute;m vigilante no cumprimento do acordo realizado com o Governo Federal. A Associa&ccedil;&atilde;o, que sempre acreditou no di&aacute;logo, far&aacute; o poss&iacute;vel para evitar uma nova paralisa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, diz o comunicado.</p> <p> A legisla&ccedil;&atilde;o em vig&ecirc;ncia, que estabeleceu a pol&iacute;tica do frete, prev&ecirc; revis&atilde;o dos pisos m&iacute;nimos caso o combust&iacute;vel tenha oscila&ccedil;&atilde;o superior a 10%, para acomodar o aumento de custos dos caminhoneiros. Com isso, a ANTT alegou que, devido &agrave; varia&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o do &oacute;leo diesel, promover&aacute; os ajustes necess&aacute;rios, em cumprimento ao que est&aacute; disposto na lei.</p> <p> Uma suposta nota da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal a respeito da possibilidade de paralisa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m chegou a circular pelas redes sociais. No entanto, a assessoria de imprensa da PRF negou a autoria do pronunciamento.</p>

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