14/05/2018 09h35
5? Poder: A corrup??o est? embutida na sociedade
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A corrupção está embutida apenas no governo? É possível ter mais de 100 formas de corrupção? Antenor Batista, advogado e assessor Especial da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), mostra todas as práticas de corrupção, que se tornaram nocivas à sociedade.</p>
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Já na 15ª edição, a obra Corrupção: o 5º Poder? Repensando o Brasil, publicada pela Edipro, mostra as diversas formas de corrupção e suas consequências. O autor teve como inspiração o cotidiano e busca alertar o leitor sobre quão prejudiciais são as práticas ilícitas, imorais e antinaturais, ainda que esses conceitos dependam da cultura e dos costumes de cada etnia, nação ou país.</p>
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O livro é resultado de pesquisas realizadas ao longo de 70 anos e mostra os mais distintos jeitos de corromper a lei, chegando a mais de 100 maneiras. Os principais objetivos do autor são: evidenciar as condutas antiéticas e infracionais do ser humano que resultam na explosão da corrupção em todas as esferas sociais; e apontar possíveis caminhos para a instauração de uma cultura da honestidade e para a construção de uma sociedade ideal, amparada pela competência e pela seriedade dos gestores públicos.</p>
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Entre os temas citados, encontram-se: A natureza do ser humano; Ética; Origem da corrupção; Corrupção no Brasil; Crime organizado; Conflitos mentais; Advogado e ética profissional; ONGs; Bancos; Propaganda; Mito de Deus; Racismo; Pobreza; e Justiça.</p>
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Em Corrupção: o 5º Poder? Repensando o Brasil, que está em sua 15ª edição revista e ampliada, o advogado discorre sobre as espécies de crimes cotidianos, o comportamento dos envolvidos e debate as consequências destas ações para a sociedade.</p>
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"O homem público precisa, antes de mais nada, saber que deve servir à pátria, sem dela se servir [...] O sonho de todos nós é um Brasil economicamente forte, servido por homens que possam ser lembrados por atuações inspiradoras da melhor conduta humana. Bons exemplos devem ser dados. Copiados, teremos o Brasil sonhado", escreve.</p>
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A obra já foi elogiada pelo ex-presidente Jânio Quadros e por Carlos Velloso, ex-ministro e presidente do STF (Supremo Tribunal Federal).</p>