Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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08/01/2018 22h40

Prefeitura de S?o Gon?alo apresenta dados sobre febre maculosa

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<p> A Prefeitura de S&atilde;o Gon&ccedil;alo do Rio Abaixo promoveu na tarde de quinta-feira (4) uma reuni&atilde;o na C&acirc;mara Municipal com representantes de entidades e associa&ccedil;&otilde;es, secret&aacute;rios e vereadores para apresentar os dados da febre maculosa no munic&iacute;pio.</p> <p> A iniciativa visa tranquilizar a popula&ccedil;&atilde;o e informar sobre as medidas adotadas. De acordo com a secret&aacute;ria de Sa&uacute;de, Carolina Duarte, n&atilde;o h&aacute; surto da doen&ccedil;a na cidade. &ldquo;Tivemos um &oacute;bito e duas suspeitas, sendo que uma j&aacute; foi descartada e a outra segue em an&aacute;lise&rdquo;, explicou. A secret&aacute;ria garantiu ainda que foram adotadas medidas para prestar atendimento aos casos suspeitos. &ldquo;Desde que tomamos conhecimento da ocorr&ecirc;ncia, iniciamos as investiga&ccedil;&otilde;es para a coleta de dados, criamos o Protocolo Multiprofissional da Febre Maculosa, onde orientamos os profissionais de sa&uacute;de como atuar e entrar com a terap&ecirc;utica adequada, al&eacute;m de reuni&atilde;o com representantes da Agricultura e do Meio Ambiente para definir a&ccedil;&otilde;es de preven&ccedil;&atilde;o e controle do vetor&rdquo;, afirmou Carolina.</p> <p> No encontro, a coordenadora da Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de, Elaine Fagundes, relatou todo o procedimento realizado diante da suspeita da doen&ccedil;a. Segundo ela, todos os exames s&atilde;o encaminhados ao laborat&oacute;rio de refer&ecirc;ncia do Estado de Minas Gerais (Funed) e o munic&iacute;pio segue todas as orienta&ccedil;&otilde;es da Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de do Estado.</p> <p> Os sintomas da febre maculosa foram abordados pelo diretor cl&iacute;nico e respons&aacute;vel t&eacute;cnico do Pronto Atendimento, o m&eacute;dico M&aacute;rio Carlos Pinto e Souza.&nbsp; Ele ressaltou que, o in&iacute;cio costuma ser abrupto e os sintomas s&atilde;o inespec&iacute;ficos (febre, em geral alta; cefal&eacute;ia; mialgia intensa; mal-estar generalizado; n&aacute;useas; v&ocirc;mitos). &ldquo;Ao sentir os sintomas, a pessoa deve procurar o posto de sa&uacute;de para que sejam investigadas as causas&rdquo;, alertou o m&eacute;dico.</p> <p> O controle do vetor foi outro tema debatido na reuni&atilde;o. O secret&aacute;rio de Meio Ambiente, Francisco Couto J&uacute;nior, explicou que, com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s capivaras, n&atilde;o h&aacute; como elimin&aacute;-las, uma vez que o exterm&iacute;nio do animal &eacute; crime inafian&ccedil;&aacute;vel. O veterin&aacute;rio do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Nissan Felix, alertou que a popula&ccedil;&atilde;o precisa estar atenta e cuidar dos animais para que os mesmos n&atilde;o sejam hospedeiros do carrapato transmissor da doen&ccedil;a. &ldquo;Os donos de equinos e de cachorros t&ecirc;m que ficar atentos e sempre dar banhos com carrapicidas em seus animais&rdquo;, destacou.</p> <p> Ainda no m&ecirc;s de janeiro, a Prefeitura vai promover uma palestra para orientar a popula&ccedil;&atilde;o e os propriet&aacute;rios de animais sobre a import&acirc;ncia do controle do vetor para se evitar a propaga&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a.</p>

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