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25/09/2017 16h24

Governo decide manter o hor?rio de ver?o a partir do dia 15 de outubro

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O governo decidiu manter o hor&aacute;rio de ver&atilde;o em 2017. A medida foi confirmada hoje (25) pelo minist&eacute;rio de Minas e Energia. Com a decis&atilde;o, os moradores das regi&otilde;es Sul, Sudeste e Centro-Oeste dever&atilde;o adiantar os rel&oacute;gios em 1 hora a partir do dia 15 de outubro.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Na semana passada, o final de hor&aacute;rio de ver&atilde;o chegou a ser cogitado pelo governo, ap&oacute;s estudos mostrando perda na efetividade da medida, em raz&atilde;o das mudan&ccedil;as nos h&aacute;bitos de consumo de energia. De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), a temperatura &eacute; quem determina o maior consumo de energia e n&atilde;o a incid&ecirc;ncia da luz durante o dia, fazendo com que, atualmente, os picos de consumo ocorram no hor&aacute;rio entre 14h e 15h, e n&atilde;o mais entre 17h e 20h.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O ONS aponta que no hor&aacute;rio de ver&atilde;o praticado em 2016/2017 a economia foi de R$ 159,5 milh&otilde;es, valor abaixo per&iacute;odo de 2015/2016, que foi de R$ 162 milh&otilde;es.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O governo informou que, para 2018, deve fazer uma pesquisa para decidir se mant&eacute;m ou n&atilde;o o hor&aacute;rio diferenciado nos pr&oacute;ximos anos.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> <strong>Chuvas</strong></div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A escassez de chuvas e o baixo n&iacute;vel dos reservat&oacute;rios das hidrel&eacute;tricas este ano pesou na decis&atilde;o do governo de manter o hor&aacute;rio de ver&atilde;o este ano. Apesar de descartar o acionamento das usinas termel&eacute;tricas, cujo custo est&aacute; acima do pre&ccedil;o da energia no mercado &agrave; vista, o Comit&ecirc; de Monitoramento do Setor El&eacute;trico (CMSE) autorizou o aumento da importa&ccedil;&atilde;o de energia da Argentina e do Uruguai e uma campanha de est&iacute;mulo &agrave; economia de energia.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Al&eacute;m disso, a expectativa &eacute; que, em outubro, o governo deve passar a cobrar a bandeira vermelha, possivelmente na faixa dois. Atualmente, est&aacute; em vigor a tarifa amarela na cobran&ccedil;a da conta de luz. Essa tarifa representa um acr&eacute;scimo de R$ 2 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Com a ado&ccedil;&atilde;o da tarifa vermelha, o pre&ccedil;o da tarifa de energia passa a ter um acr&eacute;scimo vai a R$ 3 por 100 kWh. No caso do patamar dois, esse valor seria maior: R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos.</div>

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