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18/08/2017 10h25

Lei que rege t?xi em Dion?sio ? contestada pelo Minist?rio P?blico

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O Minist&eacute;rio P&uacute;blico de Minas Gerais (MPMG), por meio da Procuradoria-Geral de Justi&ccedil;a (PGJ), prop&ocirc;s A&ccedil;&atilde;o Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra duas leis municipais, uma de Patos de Minas, no Alto Parana&iacute;ba, e outra de Dion&iacute;sio, na regi&atilde;o Central do estado, que tratam da regulamenta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o de t&aacute;xi nesses munic&iacute;pios.&nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Em rela&ccedil;&atilde;o a Lei n&ordm; 7.397/2016 de Patos de Minas, a PGJ contesta o artigo 11, que estipula prazo de 15 anos para as permiss&otilde;es de t&aacute;xi, e o artigo 73, que autoriza os atuais taxistas a renovarem automaticamente suas permiss&otilde;es por mais 15 anos e tamb&eacute;m estabelece prazo de um ano para transferirem suas autoriza&ccedil;&otilde;es, caso queiram.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Sobre a Lei n&ordm; 429/2007 de Dion&iacute;sio, questiona o artigo 5&ordm;, que estipulou prazo de 15 anos para explora&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o de t&aacute;xi, e os artigos 8&ordm;, 9&ordm; e 10&ordm;, que autorizaram e estabeleceram regras para a transfer&ecirc;ncia das permiss&otilde;es a terceiros.&nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> De acordo com o procurador-geral de Justi&ccedil;a, Ant&ocirc;nio S&eacute;rgio Tonet, as duas leis privilegiaram os antigos taxistas ao garantir a eles o direito de renovar suas autoriza&ccedil;&otilde;es por mais 15 anos. Excluindo, com isso, outros interessados no servi&ccedil;o de t&aacute;xi e afrontando, assim, os princ&iacute;pios da isonomia e da impessoalidade, previstos na Constitui&ccedil;&atilde;o do Estado de Minas Gerais e na Constitui&ccedil;&atilde;o Federal.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A PGJ contesta tamb&eacute;m a parte das leis municipais que permitiu aos atuais taxistas a realiza&ccedil;&atilde;o da transfer&ecirc;ncia das suas permiss&otilde;es, limitando, assim, a participa&ccedil;&atilde;o de novos interessados no servi&ccedil;o de t&aacute;xi, que deveria ser outorgado pelo Poder P&uacute;blico ap&oacute;s o interessado ser classificado em processo licitat&oacute;rio.&nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O MPMG sustenta ainda que, em casos semelhantes, o Tribunal de Justi&ccedil;a de Minas Gerais j&aacute; havia acolhido a tese da PGJ de inconstitucionalidade em situa&ccedil;&otilde;es de transfer&ecirc;ncia da permiss&atilde;o do servi&ccedil;o de t&aacute;xi, pois violariam os princ&iacute;pios da isonomia e da impessoalidade que regem a Administra&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica.</div>

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