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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Na &uacute;ltima segunda-feira (12), na sede da inspetoria do CREA/Jo&atilde;o Monlevade, foi realizada palestra sobre a utiliza&ccedil;&atilde;o do&ldquo;capim-vetiver&rdquo; como t&eacute;cnica de bioengenharia na recupera&ccedil;&atilde;o de &aacute;reas degradadas. &nbsp;A bioengenharia consiste em uma &aacute;rea cient&iacute;fica que busca a mescla de conhecimentos de &aacute;reas distintas em busca de novas solu&ccedil;&otilde;es.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A parceria firmada entre a Defesa Civil, as secretarias de Obras e de Meio Ambiente teve por objetivo apresentar a &ldquo;Gram&iacute;nea Vetiver&rdquo; como alternativa para a conten&ccedil;&atilde;o de encostas, margens de rios e &aacute;reas de risco. A palestra foi ministrada pelo estagi&aacute;rio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Murilo Freitas de Santi.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O engenheiro civil Marcelo Fernando Ferreira Silva, chefe da Defesa Civil de Jo&atilde;o Monlevade, destacou a import&acirc;ncia de t&eacute;cnicas alternativas para a conten&ccedil;&atilde;o de encostas, buscando, assim, alinhar o munic&iacute;pio com as mais modernas t&eacute;cnicas de mercado, &ldquo;ainda mais quando estas possibilitam a redu&ccedil;&atilde;o dos custos para o poder p&uacute;blico&rdquo;, ressaltou.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> A secret&aacute;ria municipal de Meio Ambiente, Fernanda &Aacute;vila, salientou a import&acirc;ncia das biot&eacute;cnicas como alternativas para obras, de modo a propiciar um meio ambiente mais equilibrado para todos.</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Segundo os especialistas, o &ldquo;capim-vetiver&rdquo; &eacute; bastante conhecido desde os mais remotos tempos da antiguidade, cultivado h&aacute; pelo menos 6.000 anos, foi largamente propagado ao redor do mundo, pela import&acirc;ncia na produ&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo essencial arom&aacute;tico.</div>