26/05/2017 10h36
Pol?mica do reajuste dos servidores volta ? pauta da C?mara
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A polêmica sobre o reajuste de 5,38% nos salários dos servidores públicos da administração municipal de João Monlevade voltou à pauta da Câmara de Vereadores nesta semana. O índice de aumento foi aprovado pela maioria dos parlamentares há 15 dias. Na última quarta-feira (24) o assunto foi retomado após o secretário do Sindicato dos Servidores no Serviço Público de João Monlevade (Sintramon), Carlos Silva, usar a tribuna popular durante a reunião do Legislativo.</div>
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Ele defendeu reajuste maior para o funcionalismo ao invés de apenas 5,38%. </div>
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Carlos Silva entregou aos vereadores um documento, que segundo ele, foi elaborado com base em dados coletados do Portal Transparência da Prefeitura onde mostra que administração teria condições de dar um aumento acima do oferecido em mesa de negociação. O sindicalista aponto no documento que a arrecadação do município de João Monlevade cresceu 9,18% no mês passado, em relação ao mesmo período do ano passado. </div>
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“Os argumentos do Sintramon de que a Prefeitura poderia dar um reajuste melhor não estavam incorretos. Se houvesse um pouquinho de boa vontade da Prefeitura, poderiam melhorar o percentual [dos 5,38%]. Até outubro vou provar que cabem os 9%. Essa situação deveria ser no mínimo avaliada por esta Casa”, disse Carlos Silva durante seu pronunciamento.</div>
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O presidente da Câmara, vereador Djalma Bastos (PSD) ponderou ao secretário do Sintramon que a entidade foi orientada a continuar as negociações salariais mesmo após aprovação do projeto pela Câmara. O vereador disse também que os colegas votaram com consciência a matéria que prevê o aumento salarial.</div>
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<strong>Entrega de boletim revolta vereador</strong></div>
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Ainda durante a reunião do Legislativo, o vereador Cláudio Domingues Magalhães (Cebolinha-PTB), demonstrou irritação com um boletim do Sintramon distribuído em órgãos públicos e escolas. No informativo, a entidade listou os vereadores que votaram a favor do projeto do aumento salarial de 5,38%. Como o índice foi rejeitado pela categoria, o boletim classifica os vereadores favoráveis à matéria como “vereadores que não apoiaram o funcionalismo”, com a reprodução de fotografia de cada parlamentar.</div>
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Cebolinha disse que teve acesso ao impresso por meio de um aluno da escola municipal do bairro Promorar. O informativo teria sido entregue por funcionários da instituição e, devido ao fato, ele exigiu medidas da Secretaria de Educação. O vereador taxou a distribuição do material como abusiva.</div>
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Em nota, a diretora da escola, Rúmia Lourdes de Souza Castro alegou que não tinha conhecimento da distribuição do informativo por parte de funcionários. Ela atestou também que por orientação do secretário de Educação, Teotino Damasceno, listou os profissionais que distribuíram o material e repassou a ele as informações.</div>