Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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12/05/2017 07h39

Pelo menos 10% dos presos de Jo?o Monlevade trabalham fora do pres?dio

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<div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Com cerca de 200 presos, Jo&atilde;o Monlevade tem hoje 20 detentos que trabalham, ou seja, 10% da popula&ccedil;&atilde;o carcer&aacute;ria. Eles exercem atividades fora do pres&iacute;dio na Prefeitura da cidade, no Hospital Margarida e em uma empresa de pr&eacute;-moldados e constru&ccedil;&atilde;o civil. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do diretor do pres&iacute;dio de Jo&atilde;o Monlevade, Elizi&aacute;rio Jos&eacute;.&nbsp;</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Os presos que exercem atividades em Jo&atilde;o Monlevade colaboram para que Minas Gerais ocupe lugar de destaque na regi&atilde;o sudeste do pa&iacute;s como o que mais emprega detentos. Com 67.159 presos, Minas Gerais tem 25% da popula&ccedil;&atilde;o carcer&aacute;ria trabalhando, enquanto S&atilde;o Paulo tem 21%; Esp&iacute;rito Santo, 13% e Rio de Janeiro, 4%.</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Em Minas Gerais, s&atilde;o 109 tipos de atividades em penitenci&aacute;rias, pres&iacute;dios e Apac&rsquo;s. Entre elas, se destacam: cozinha, confec&ccedil;&atilde;o de roupas, m&oacute;veis, eletroeletr&ocirc;nicos, constru&ccedil;&atilde;o civil, ind&uacute;stria aliment&iacute;cia, autope&ccedil;as, horta, artesanato, etc.</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> Para trabalhar, o custodiado precisa ser aprovado pela Comiss&atilde;o T&eacute;cnica de Classifica&ccedil;&atilde;o (CTC), equipe formada por servidores dos setores de sa&uacute;de, seguran&ccedil;a, jur&iacute;dico e social, que avaliam os quesitos correspondentes a cada &aacute;rea. Pelo servi&ccedil;o exercido, os presos t&ecirc;m direito &agrave; remi&ccedil;&atilde;o da pena. Para cada tr&ecirc;s dias trabalhados, um &eacute; descontado da senten&ccedil;a. E tamb&eacute;m h&aacute; atividades em que os detentos s&atilde;o remunerados.</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> O trabalho de pessoas privadas de liberdade est&aacute; previsto na Lei de Execu&ccedil;&atilde;o Penal. Segundo a subsecret&aacute;ria de Humaniza&ccedil;&atilde;o do Atendimento, Em&iacute;lia Castilho, a Seap depende da iniciativa privada para isso se concretizar.&ldquo;O Estado n&atilde;o tem como finalidade a atividade industrial e n&atilde;o consegue absorver toda essa m&atilde;o de obra. Por isso, dependemos dos parceiros e das empresas quererem se instalar nas unidades. Estamos de portas abertas&rdquo;, salienta Em&iacute;lia.</div> <div style="text-align: justify;"> &nbsp;</div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> <em>Foto: Carlos Alberto/Imprensa MG</em></div> <div id="cke_pastebin" style="text-align: justify;"> <em>Detentas trabalham em confec&ccedil;&atilde;o instalada dentro de pres&iacute;dio. Minas Gerais &eacute; refer&ecirc;ncia neste tipo de ressocializa&ccedil;&atilde;o</em></div>

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