Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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27/01/2016 18h21

ALERTA: Equipes da Samarco s?o retiradas ap?s

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<p> A mineradora Samarco informou que aconteceu um deslocamento de &#39;massa residual&#39;, ou lama, na tarde desta quarta-feira, 27, na barragem de Fund&atilde;o, em Mariana, local da trag&eacute;dia que deixou um rastro de destrui&ccedil;&atilde;o pelo Brasil.</p> <p> Apesar de n&atilde;o alardear, a regi&atilde;o pr&oacute;xima &agrave;s barragens ficaram em estado de alerta. Pessoas das cidades de Mariana, Catas Altas e Santa B&aacute;rbara ficaram assustadas com as informa&ccedil;&otilde;es.</p> <p> Entretanto, de acordo com a assessoria de imprensa da mineradora, cujos donos s&atilde;o a Vale e a BHP Billiton, os funcion&aacute;rios foram retirados da &aacute;rea.</p> <p> A mineradora tamb&eacute;m informou que a ocorr&ecirc;ncia aconteceu dentro da &aacute;rea das barragens, entre Fund&atilde;o e Santar&eacute;m, e n&atilde;o houve vazamento externo. Ningu&eacute;m ficou ferido (leia nota na &iacute;ntegra ao fim da reportagem).</p> <p> A Defesa Civil e a Prefeitura de Mariana disseram ter tomado conhecimento do deslocamento, mas nenhum deles foi ao local. O Minist&eacute;rio P&uacute;blico enviou uma equipe &agrave; Samarco para verificar a ocorr&ecirc;ncia.</p> <p> O deslocamento de lama ocorreu, conforme a mineradora, por causa das chuvas dos &uacute;ltimos dias. Na &uacute;ltima semana choveu muito na cidade, mas segundo a assessoria da Prefeitura, n&atilde;o chove nesta quarta-feira na cidade.</p> <p> O governo de Minas, por meio de nota, comunicou que equipes da Defesa Civil estadual e da Pol&iacute;cia Militar tamb&eacute;m foram enviadas ao local. De acordo com o executivo, a ocorr&ecirc;ncia foi registrada por volta das 12h.</p> <p> Representantes do N&uacute;cleo de Emerg&ecirc;ncias Ambientais (NEA) da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent&aacute;vel (Semad) foram deslocados para o local e v&atilde;o fazer uma avalia&ccedil;&atilde;o ambiental da ocorr&ecirc;ncia.</p> <p> Segundo a Samarco, as estruturas das barragens de Germano e Santar&eacute;m permanecem est&aacute;veis com base no continuo monitoramento.</p> <p> <strong>Trag&eacute;dia em novembro</strong></p> <p> A Barragem de Fund&atilde;o da mineradora Samarco se rompeu no dia 5 de novembro de 2015. O distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, foi o mais afetado. A enxurrada de lama tamb&eacute;m atingiu cerca de 40 cidades em Minas e no Esp&iacute;rito Santo. O desastre ambiental deixou 17 mortos e dois desaparecidos e destruiu a vida de v&aacute;rios rios, entre eles o Rio Doce.</p> <p> <strong><em>Leia a &iacute;ntegra da nota da Samarco</em></strong></p> <p> <em>A Samarco informa que ocorreu, na tarde de hoje, 27 de janeiro, uma movimenta&ccedil;&atilde;o de parte da massa residual da Barragem de Fund&atilde;o devido as chuvas das &uacute;ltimas semanas.</em></p> <p> <em>De forma preventiva e seguindo seu Plano de Emerg&ecirc;ncia, os empregados, que atuam pr&oacute;ximo &agrave; &aacute;rea afetada, foram orientados a deixar o local.</em></p> <p> <em>N&atilde;o houve a necessidade de acionamento de sirene por parte da empresa. As defesas civis de Mariana e Barra Longa foram devidamente informadas.</em></p> <p> <em>Ressaltamos que o volume deslocado permanece entre a barragem de Fund&atilde;o e Santar&eacute;m, dentro das &aacute;reas da Samarco.&nbsp; A Samarco reafirma que as estruturas das barragens de Germano e Santar&eacute;m permanecem est&aacute;veis com base no continuo monitoramento.</em></p> <p style="text-align: right;"> <em>Fonte: G1</em></p>

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