Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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14/10/2015 14h36

Teve in?cio o Hor?rio de ver?o

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<p> O hor&aacute;rio de ver&atilde;o iniciou no domingo, dia 18 de outubro, e ter&aacute; dura&ccedil;&atilde;o prevista at&eacute; o dia 21 de fevereiro do ano que vem. Na meia-noite de s&aacute;bado os rel&oacute;gios dos moradores de dez estados das regi&otilde;es Sul, Sudeste, Centro-Oeste e do Distrito Federal foram adiantados em uma hora, segundo determina&ccedil;&atilde;o do decreto 6.558, de 2008, que fixa a dura&ccedil;&atilde;o do hor&aacute;rio de ver&atilde;o em quatro meses.</p> <p> O principal objetivo do hor&aacute;rio de ver&atilde;o &eacute; aproveitar melhor a luminosidade natural do dia, reduzindo o consumo de eletricidade no fim da tarde, quando &eacute; registrada a maior demanda por energia. Esta ser&aacute; a 39&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do hor&aacute;rio de ver&atilde;o no pa&iacute;s. O primeiro hor&aacute;rio de ver&atilde;o foi realizado entre 1931 e 1932, com dura&ccedil;&atilde;o de 5 meses. A pr&aacute;tica vem sendo adotada sem interrup&ccedil;&otilde;es desde 1985, com algumas diferen&ccedil;as nos estados que aderem &agrave; mudan&ccedil;a e os per&iacute;odos de dura&ccedil;&atilde;o. O hor&aacute;rio de ver&atilde;o 2015/2016 deve aprofundar a queda de consumo de energia el&eacute;trica no pa&iacute;s, agravada pela crise econ&ocirc;mica.</p> <p> De acordo com a Empresa de Pesquisa Energ&eacute;tica (EPE), o consumo de energia el&eacute;trica no pa&iacute;s caiu 2,1% em agosto deste ano comparado ao mesmo m&ecirc;s do ano passado, totalizando 37.736 gigawatts-hora (GWh). A maior queda foi no consumo industrial, que despencou 5,7% em agosto deste ano em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo m&ecirc;s do ano passado, a d&eacute;cima oitava queda consecutiva e a maior no ano. O segundo setor em queda foi o residencial, que teve redu&ccedil;&atilde;o consumo de 1,5%. O &uacute;nico setor que registrou aumento de consumo em agosto foi o comercial, com alta de 0,6%.</p> <p> Segundo a EPE, empresa ligada ao Minist&eacute;rio de Minas e Energia, a redu&ccedil;&atilde;o do consumo de energia el&eacute;trica nas resid&ecirc;ncia e estabelecimentos comerciais refletem o atual momento adverso da economia, com as fam&iacute;lias evitando a aquisi&ccedil;&atilde;o de novos eletrodom&eacute;sticos e ao adiamento de projetos de expans&atilde;o no setor comercial, al&eacute;m dos reajustes das tarifas de consumo. (Com ag&ecirc;ncias)</p>

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