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<p> Investigadores da Pol&iacute;cia Civil de Nova Era prenderam na manh&atilde; deste s&aacute;bado, 6, Maria Vanderly Gomes Santos, 60, conhecida pela alcunha de &ldquo;Lili&rdquo;, acusada de tr&aacute;fico de drogas.</p> <p> A mulher vinha sendo monitorada pela equipe de investigadores da cidade a pelo menos um m&ecirc;s. Eles montaram campanas pr&oacute;ximo do &ldquo;Bar da Lili&rdquo;, de propriedade da autora, que segundo a pol&iacute;cia, funcionava como um prost&iacute;bulo.</p> <p> Al&eacute;m de vender drogas no local, Maria Vanderly era tamb&eacute;m &ldquo;cafetina&rdquo;, ou seja, cuidava de algumas garotas de programa, alugando sua casa para que as garotas comercializassem sexo, pagando uma quantia di&aacute;ria para Lili, para usarem o local.</p> <p> Durante as campanas, os policiais viram a autora atendendo usu&aacute;rios de drogas pela janela da casa.</p> <p> Os investigadores solicitaram apoio da 4&ordf; Delegacia Regional de Jo&atilde;o Monlevade, tendo comparecido ao local, o delegado adjunto Bernardo de Barros Machado e investigadores de Jo&atilde;o Monlevade.</p> <p> Quando os policiais entraram na casa, depararam com a autora deitada sobre uma cama e, debaixo de um len&ccedil;ol foi encontrado um pequeno pote pl&aacute;stico e dentro dele, 9 pedras de crack. Do outro lado da cama, os policiais encontraram mais 12 pedras da mesma subst&acirc;ncia entorpecente, totalizando 21 pedras da droga.</p> <p> Em outro c&ocirc;modo da resid&ecirc;ncia, os investigadores encontraram v&aacute;rias embalagens pl&aacute;sticas, usadas para embalar as pedras de crack, e uma faca com vest&iacute;gios da mesma subst&acirc;ncia.</p> <p> A mulher recebeu voz de pris&atilde;o em flagrante e foi encaminhada, juntamente com as drogas apreendidas, para a Delegacia de Pol&iacute;cia Civil da cidade, onde foi autuada por tr&aacute;fico de drogas.</p> <p style="text-align: right;"> <em>Informa&ccedil;&otilde;es e foto: Bell Silva</em></p>