Bom Dia - O Diário do Médio Piracicaba

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23/01/2014 23h22

F Imagens: dirigida por Jo?o Freitas, trabalho estr?ia no Bom Dia Online

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<p> A F Imagens, empresa especializada em produ&ccedil;&otilde;es audiovisuais coordenada por Jo&atilde;o Freitas, acaba de fechar uma parceria com o Bom Dia &ndash; O Di&aacute;rio do M&eacute;dio Piracicaba e estar&aacute; gerando conte&uacute;do &aacute;udio-visual para o novo portal do jornal, o Bom Dia Online.</p> <p> Al&eacute;m de estar apresentando os trabalhos desenvolvidos, a F Imagens estar&aacute; tamb&eacute;m mostrando os valores da regi&atilde;o para os quatro cantos do mundo, isso sem contar que Jo&atilde;o Freitas estar&aacute; escrevendo sobre os temas que s&atilde;o o motivo de seu trabalho &ndash; m&uacute;sica, cultura e arte.</p> <p> Com essa parceria a regi&atilde;o ganha mais um canal de divulga&ccedil;&atilde;o da cultura mineira e brasileira.</p> <p> <strong>F Imagens</strong></p> <p> A F Imagens iniciou seus trabalhos em 2010, quando Jo&atilde;o Freitas esteve residindo no Rio de Janeiro. &nbsp;Naquela &eacute;poca Jo&atilde;o Freitas iniciou grava&ccedil;&otilde;es de v&iacute;deos para web de can&ccedil;&otilde;es que desenvolvia com alguns artistas cariocas. Entretanto, at&eacute; aquele momento n&atilde;o havia ainda uma assinatura para os trabalhos desenvolvidos, a n&atilde;o ser o pr&oacute;prio nome, da&iacute; nascia a F Imagens para assinar os trabalhos.</p> <p> Com a volta para Minas Gerais no final de 2011 foi dado continuidade aos trabalhos de forma mais amena. J&aacute; em 2012&nbsp; a F Imagens come&ccedil;ou a produzir um disco do musico carioca Letto, quando no mesmo ano foi lan&ccedil;ado o &aacute;lbum &quot;Daquelas que n&atilde;o canto mais&quot;, (que est&aacute; dispon&iacute;vel no www.soundcloud.com/lettooficial) pra quem quiser baixar, comentar e ouvir.</p> <p> Ap&oacute;s esse trabalho a necessidade de expandir a forma de trabalhar a arte ficou expl&iacute;cita: &ldquo;a partir da&iacute; eu passei a notar que a m&uacute;sica estava tamb&eacute;m em outras artes al&eacute;m da mesma, existia em arquitetura, urbanismo, paisagens, em di&aacute;logos de pessoas desconhecidas. Isso me fez abrir a mente para trabalhar o audiovisual de forma mais simples, inimista e as vezes abstrata, para aproximar o artista e o p&uacute;blico&rdquo;, conta Jo&atilde;o Freitas.</p> <p> J&aacute; em janeiro de 2013, iniciaram-se produ&ccedil;&otilde;es, com assinatura da F Imagens, sendo um dos primeiros videoclipes lan&ccedil;ados o do m&uacute;sico Markus C&acirc;mara, com a can&ccedil;&atilde;o Ultimo Ato (Caudas dos cometas) que logo depois veio a lan&ccedil;ar o primeiro &aacute;lbum &quot;Cidade baixa&quot;.</p> <p> &ldquo;Eu estava cercado de bons artistas, por exemplo o Bruno Guimar&atilde;es, fot&oacute;grafo e o Bebeto Guimaraes, Cinegrafista, eles me influenciaram indiretamente ao fazermos uma parceria em alguns trabalhos, passei a notar a forma que eles trabalhavam e isso me ajudou bastante no momento de composi&ccedil;&atilde;o dos v&iacute;deos e com os m&uacute;sicos n&atilde;o foi diferente, pois dou aula na Escola de M&uacute;sica Daniel Bahia, convivo com bons m&uacute;sicos praticamente o dia inteiro, esses tamb&eacute;m influenciaram pela diversidade na hora de seguir um rumo com as produ&ccedil;&otilde;es de &aacute;udio e v&iacute;deo. Na verdade estou quase sempre cercado por m&uacute;sicos, fot&oacute;grafos, cinegrafistas, desenhistas e at&eacute; alguns atores&rdquo;, relata descontraidamente Jo&atilde;o.</p> <p> <strong>Programas</strong></p> <p> Ao decorrer deste tempo Jo&atilde;o Freitas criou um projeto que se chama Desplugado, que &eacute; nada mais que o artista tocando sua can&ccedil;&atilde;o na forma em que ela veio ao mundo, na maioria das vezes viol&atilde;o e voz.</p> <p> Para ficar ainda mais inimista a grava&ccedil;&atilde;o do Desplugado sempre &eacute; feita em alguma loca&ccedil;&atilde;o aberta.</p> <p> &ldquo;Gravei o Esbo&ccedil;o, banda que fa&ccedil;o parte, numa rua em Itabira que se chama Beco do Calv&aacute;rio. Gravei o Totamente Dele (MTD) na Serra da piedade, Letto no aterro do Flamengo, o Markus C&acirc;mara no boteco do Gonzaga, e por ai vai, todas de forma bem natural, simples, muito simples&rdquo;, destaca.</p> <p> No dia 1&ordm; de Dezembro foi lan&ccedil;ado um &aacute;lbum (compacto) com 14 can&ccedil;&otilde;es de v&aacute;rios artistas diferentes, e todas elas autorais, que &eacute; praticamente um dos carros chefes da F Imagens.</p> <p> Logo depois come&ccedil;ou o segundo programa, o De Casa, que &eacute; quase um couvert do Desplugado, no entanto ainda mais inimista, pois o artista convida para ir a sua casa, para apresentar um trabalho pr&oacute;prio ou alguma releitura de uma bela can&ccedil;&atilde;o. Esse trabalho est&aacute; em sua edi&ccedil;&atilde;o 4.</p> <p> E o terceiro e &uacute;ltimo programa at&eacute; ent&atilde;o veio logo depois que Andr&eacute; Freitas, irm&atilde;o de Jo&atilde;o, iniciou seu studio de grava&ccedil;&atilde;o (Studio 1/4) onde esta sendo feito um trabalho s&eacute;rio e de um bom potencial, onde j&aacute; foi gravado v&aacute;rios artistas, como: Cila Cordelli, Dizarm, Markus C&acirc;mara, Daniel Bahia, Letto, Le Trools, Ronivaldo Magalh&atilde;es, S&eacute;timo Sinal, Esbo&ccedil;o, Chosen, Dexter, Rose in black, Renann Mendes, Isabela Leles entre outros.</p> <p> O programa em parceria com Studio 1/4 Convida, que ainda est&aacute; na 1&ordf; edi&ccedil;&atilde;o, &nbsp;segue e esta sendo preparado as pr&oacute;ximas edi&ccedil;&otilde;es.</p> <p> Para 2014 al&eacute;m de continuar com os programas da F Imagens, Jo&atilde;o Freitas e Andr&eacute; Freitas ir&atilde;o disponibilizar, gratuitamente, alguns discos e varias m&uacute;sicas gravadas por v&aacute;rios artistas, com todas essas m&iacute;dias anexadas nas paginas virtuais, Facebook, Dropbox, Soundcloud (www.soundcloud.com/fimagens), Mediafire, 4Shared, para acesso a todo acervo art&iacute;stico lan&ccedil;ado pela F Imagens.</p> <p> Entretanto, os irm&atilde;os querem deixar de ser t&atilde;o virtual (lan&ccedil;amentos e grava&ccedil;&otilde;es) e fazer com que seja mais f&iacute;sico, com mais pessoas &quot;de fora&quot; envolvidas: &ldquo;pois assim acreditamos numa possibilidade maior de um resultado ainda mais satisfat&oacute;rio para levar a arte em todos os lugares&rdquo;, concluiu Jo&atilde;o Freitas.</p>

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